OUSAR E MUDAR DE PARADÍGMAS

 

Esse é o caminho.
As Ciências Integrais e a Espiritualidade Integral estão mudando a forma de pensar de diversos irmãos no mundo.

A Ciência está caminhando a passos largos e, nem sempre, podemos acompanhar todo o seu progresso. Entretanto, muito conhecimento existe ainda a ser descoberto. Isso me faz pensar a que distância a Ciência chegou. Vou explicar melhor aonde quero chegar. Há, pouco menos de 300 anos, descobrimos as bactérias e hoje sabemos que elas são os seres vivos mais abundantes, na Terra e que vivem nela há mais de 3,5 bilhões de anos. Somente agora conseguimos identificá-las, enquanto que os seres humanos já existem, neste planeta, há no máximo 200 mil anos. Sendo que “viramos gente”, de forma relativamente repentina entre 80 mil e 50 mil anos atrás, fabricando ferramentas complexas, participando de rituais elaborados e criando arte.

É bom lembrar, que os chimpanzés, nossos ancestrais mais próximos compartilham mais de 98% de seus genes. Apesar dos chimpanzés e humanos serem geneticamente similares, são, contudo muito diferentes, na sua forma, nas habilidades comportamentais, mais notavelmente a fala.





Além disso, compartilhamos 60% dos nossos genes com os das moscas da fruta e 40% com o verme C. Elegans. “Quando compreendemos que poucas informações são necessárias para grandes transformações, o processo de especiação torna-se menos misterioso. A especiação produziu a diversidade da vida. A incrível riqueza do mundo biológico atual resultou de milhões de eventos de especiação determinados por vários processos”.

Os cientistas, que se acham verdadeiramente científicos, têm que aprender muito ainda. Sabemos que metodologia é a ferramenta para a obtenção de evidências; se ela for imperfeita ou incoerente, os dados obtidos não devem ser considerados científicos. Porém, é preciso reconhecer também que a intuição e a nossa própria criatividade ajudam-nos muito, de maneira secundária. “A intuição é a fonte das grandes descobertas”.

A idéia teórica de ondas transcendentais de possibilidades levou à tecnologia dos transistores. A teoria geral da relatividade e a teoria quântica foram descobertas por meio de criatividade humana. É preciso estar com a mente aberta para novas percepções, pois as respostas dadas pela física quântica são científicas e filosoficamente satisfatórias. É a “Ciência dentro da consciência” ou “Ciência idealista”.
É importante entender que a Ciência baseada na consciência dá-nos uma visão clara da vida e nos ajuda a viver melhor. Os cientistas, na verdade, são operários do progresso universal e são freqüentemente portadores de revelações gradativas, no domínio dos conhecimentos superiores da Humanidade. Atualmente, está surgindo uma nova Ciência, Ciência Integral. A Ciência que trabalhe somente com uma parte do todo, e que perca a perspectiva do todo o qual pertence, é uma “Ciência Absortiva” e não pode estar de posse da verdade. Quando unimos as diversas áreas da Ciência, temos uma visão integral dela. Não apenas de observações, e de experimentações de cada área isoladamente, mas também, de intuições e da criatividade. É essa Ciência Integral, que nos leva, a Ciência da Crença, a “Fé Raciocinada”, a Ciência de Deus. É preciso entender o que é Ciência. Ou será que Albert Einstein, Francis S. Collins, Bruce H. Lipton, Heisenberg, Almit Goswani, Ervin Laszlo, Planck e muitos outros, não são cientistas? Estes nomes, leitor, são de cientistas da mais alta credibilidade. Tenho a convicção, de que, a nova Ciência Integral, vai mudar o modo de pensar de milhares de pessoas em todo o mundo.
Muita Paz e Luz.
Um beijo no coração de todos.
José Eduardo Antonio de Mattos
Angela Maria de Aquino Mattos